quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Notizie di Borgo e Varese

Olá pessoal!

Lá no começo do ano os cagiveiros de plantão se alvoroçaram com o zum-zum de que a MV Agusta teria registrado a marca Elephant, supostamente com a intenção de lançar uma bigtrail.
Isso deu assas a outro boato anterior que andou circulando, com base em desenhos publicados pelo criativo Oberdan Bezzi.

Em Agosto de 2011, alguns sites informaram que Massimo Bordi, então diretor da Ducati e MV Agusta, teria confirmado a intenção da MV de lançar uma bigtrail.
Mas o assunto esfriou do início do ano pra cá.

Mais recentemente a Ducati lançou a Multistrada Grandturismo.

Uma versão.... grandturismo, da... Multistrada! (rsrsrs)
Em relação à Multistrada, a Grandturismo traz o guidão e a bolha mais altos, para uma posição mais confortável, prevendo longas viagens. Impulsionada por um Testastretta 1200 de segunda geração, ela conta ainda com ABS, Ride-by-wire, controle de tração, suspensão eletrônica com sistema Skyhook, 121l de espaço nos cases, assentos especiais, e um monte de outras funcionalidades características da marca, e que não podem faltar numa moto com este propósito: Ready to ride the world

Voltando à MV... recentemente vazaram imagens de uma moto nova, que deve ser apresentada dia 13/11 no salão de Milão.
Trata-se de um modelo 800cc tricilindrico cujo nome seria Rivale.

Tá bom, mas o que é que isso tem a ver com bigtrail?

Bom... é que existem algumas especulações de que a MV usaria a mesma ciclística da nova Rivale para lançar uma bigtrail, com intenção de disputar mercado com a Triumph Tiger 800.
E para melhorar, ela viria com o nome Elefant (ou Elephant).

E então? Quem acredita?


Atualização (01/11) - Apareceram novas imagens da Rivale...



Design italiano é imbatível não é mesmo?

Atualização (22/11) - MV Agusta Rivale eletta la moto più bella


Algum de vocês sabe o que significa o CRC na foto abaixo (um detalhe do guidão da Rivale)?




CENTRO RICERCHE CAGIVA !!!

É nóis mano!!!!!

domingo, 26 de agosto de 2012

Motor de arranque e Bengalas

Olá pessoal!

Quem acompanhou a viagem para o Uruguay lembra que o motor de arranque se entregou lá na fronteira com a Argentina.

Bom, conversa daqui e dali, e a dica era fazer uma boa limpeza e trocar as escovas.
Pra tirar o motor de arranque, é preciso secar o óleo e remover a tampa lateral esquerda do motor, porque um dos 3 parafusos de fixação do motor de arranque só é acessível ali por dentro, e ainda precisa girar um pouco o bloco para que um furo em uma engrenagem dê acesso ao tal parafuso.
Com o arranque na mão, desmanchar é bem fácil.
Levei o rotor num torneiro para dar um passe no coletor, que estava bem "queimado" por causa das escovas velhas. Ficou novo!
O problema maior foi encontrar uma mesa de escovas compatível.
Encontrei uma ou duas que tinham o mesmo diâmetro, mas o ângulo entre uma e outra não eram iguais à original, e acabei comprando uma da CB500 que tinha o mesmo ângulo, mas não o mesmo diâmetro.
Depois de tirar quase 2mm a bandeja encaixou certinho.
Fiz um teste "off lline" ligando o arranque direto na bateria e funcionou perfeito!
Dai foi só fechar, colocar óleo, e apertar o botão vermelho.
Pegou de primeira!

Outro probleminha que se manifestou depois que terminamos a viagem, foi um vazamento de fluído no amortecedor dianteiro esquerdo.
Pergunta daqui e dali e vamos lá.
Como para mim este trabalho foi um pouco complicado pela falta de informação (minha), resolvi escrever aqui um passo-a-passo.
Os retentores (45x57x11 da Athena) eu comprei online na HParts.


A primeira coisa é afrouxar o parafuso/tampa superior do amortecedor. Primeira mesmo! Remova o guidão para ter espaço, e afrouxe o parafuso com uma chave 17mm.
Depois suspenda a moto, solte a roda, para-lamas e caneleiras, e retire os amortecedores (já que vai fazer... faça os 2!).
Já na bancada, com a mesma chave 17, remova as tampas.


CUIDADO!
O fluído vencido e agredido pelo esforço mecânico costuma gerar um gás fedorento.


Depois vire todo o resto de fluído em algum recipiente para descartar.
E não jogue em qualquer lugar! Cuide da natureza!
Agora você vai precisar travar o "miolo" do amortecedor com uma chave 14mm, e soltar dele também a tampa.



Depois que soltar você poderá remover a mola.


Para soltar o guarda-pó eu usei as costas de uma serrinha.



E para soltar a trava do retentor a ponta de uma chave de fenda pequena.



Pronto.
Agora é só dar um "tranco", um puxão seco e forte no sentido de "abrir" o amortecedor, que o retentor e as buchas vão soltar.



Guarde bem a posição de tudo, inclusive o lado correto do retentor.
Mesmo não sendo recomendado pelo Ruy e pelo Alvaro, resolvi soltar o parafuso da ponta de baixo do amortecedor e remover o "miolo".



Removi e limpei tudo da melhor maneira possível.
E começou a remontagem.
Fixei novamente o "miolo" pelo parafuso de baixo, e recoloquei as buchas, retentor e guarda-pó.


Para colocar o retentor no seu lugar, usei o pedaço de uma chapa de tecnil.
Primeiro pressionei com a mão mesmo, e depois bati com um pedaço de madeira.



Com o retentor no lugar, é só colocar a trava e o guarda-pó, colocar de volta a mola, e fixar a tampa no "miolo".
Antes de fechar tudo, rosqueando a tampa no amortecedor, não esqueça do óleo!
Eu usei Motul 15W. Vai 650ml em cada uma.


Tem Motul 5W, 10W, 15W e 20W, e dá para usar qualquer um. Quanto menor o número, mais macia vai ficar a suspensão, portanto, quem roda mais na terra é melhor optar por 5 ou 10W.
Pronto.
Feche a tampa e coloque as bengalas no lugar.
Não esqueça de dar o aperto final na tampa quando tudo estiver fixado.

É isso ai.

Ah! Quase já ia esquecendo...
Aproveitei que estava "com as mãos sujas" e troquei as pastilhas de freio.

domingo, 5 de agosto de 2012

Otros sabores de Uruguay

Olá pessoal!

Na nossa viagem conhecemos gente interessantíssima.

Estivemos com o Hamilton Coelho.
Figura fantástica!
Não me conformo até hoje por não havê-lo "descoberto" antes.
Perdi a conta de quantas vezes já cruzei a fronteira Brasil-Uruguay pela pequena ponte sobre o arroio chui, e nunca soube que bem ali ao lado vive uma personalidade tão interessante.

Ele mora a bastante tempo em uma casa ampla às margens do arroio chui.
O terreno pertence ao estado, e a casa foi construída pelo governo militar, mas muito pouco usada, e acabou sendo abandonada, e o Coelho aguarda com paciência o judiciário definir sua situação de posse.
Enquanto isso...
Ele dá vasão à sua arte e alimenta sua paixão pelo mar e suas coisas.
Baleias.


É pelo trabalho que faz com os ossos destes animais que ele se tornou conhecido.
A extensa (220km) praia que vai do Chui a Rio Grande é o seu quintal, e a vertente tanto inspiradora quento de matéria-prima para seu trabalho.


Quem passar pela fronteira sul do país não pode deixar de conhecer o Coelho, que se intitula o último morador do Brasil, mas que eu digo que não é o último não, mas o primeiro!

Outra pessoa singular que conhecemos foi a Rosario, ou "la flaca", ou "Rosita la fletera", apelidos pelos quais é conhecida em La Pedrera.


Rosario é uma argentina de meia idade que trabalhou por vários anos na área de marketing da Intel, e que após o término de seu casamento disse: o que eu estou fazendo aqui?
Largou a vida estável e saiu por ai.
Rodou toda a América do Sul e depois de ver e conhecer o que queria, acabou baixando âncora em La Pedrera.
Você pode encontrá-la todas as noites no restaurante Don Rômulo, onde trabalha de garçonete, e de dia  ela faz fretes com uma van.
Na primeira noite que fomos ao restaurante ela estava sozinha no atendimento, e comentou: "estamos un poquito colapsadas", mas percebeu que as músicas não estavam muito "sintonizadas" com com o público e lançou: "vamos a musicalizar el ambiente!"
Quando pedíamos dicas sobre o cardápio ela disse "acá se come bien. Trabajo a un mes y medio y ya engordé un quilo!", e nos recomendou os Tortelones de carneiro ao molho de butiá, que é realmente muuuuuuito bom!


"Colapsada" ela percebeu que não havia guardanapos disponíveis, mas não se abalou. Foi à cozinha e pegou duas toalhas de papel: "se nos terminaron las servilletas, pero te traigo toallitas de papel para que te sientas en casa".
Quando a Carla pediu uma única sobremesa e duas colheres, ela me olhou e largou: "estás de acuerdo con eso?"
Ao vermos um cartazinho de WI-FI perguntamos pela senha, Rosario explicou: "está escrito, pero es mentira, no tenemos wi-fi, pero en el club de la esquina... la seña es..."
Ela brinca e diz que sempre que cruza com um cavalo puxando as tradicionais carroças de frete, sente um tipo de remorso por estar tirando o trabalho dos bichos.


E pra fechar as personalidades da fronteira, conhecemos Don Eusebio, que trabalha como jardineiro, eletricista, encanador, marceneiro, e o que mais for necessário no Pueblo Barrancas.


Quando viu que havíamos terminado o café da manhã, se acercou para enrolar seu cigarro de palha e "gastar um pouco as palavras". Acabamos filosofando sobre o mate (chimarrão), seus rituais, papel social, e psicológico, e neste lento diálogo ele sentenciou: "el mate tiene que tener su pausa, si no és água caliente".

Só com esta frase e uma boa garrafa de vinho, passa-se uma noite inteira filosofando sobre a vida!

Até o próximo!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Uruguay - Sabores&Pessoas

Olá pessoal!

                    Um de nossos objetivos na última viagem foi rever pessoas queridas que temos no Uruguay, refrescar a memória do paladar com alguns sabores daquela terra, e, é claro, conhecer gente nova e provar novos sabores.
                    Pois conseguimos tudo isso!
                    E com fartura!

                    Num post anterior eu já falei do "queque", aquele bolinho que reencontrei no almoço entre Rio Grande e Chui.


                    O lugar onde comemos é conhecido como "Vila da Quinta" por alguns, e "Povo Novo" por outros. O nome mais antigo desta localidade, situada a meio caminho entre Pelotas e Rio Grande, é Povo Novo da Torutama.
                    Martin Afonso de Sousa, acompanhado de seu irmão Pero (Pedro) Lopes de Sousa, no ano de 1530, foram os primeiros a se aproximarem da região. Passaram ao largo pelo canal de desague da Lagoa dos Patos, e julgando tratar-se de um rio, Martin afonso batizou-o Rio de São Pedro, em homenagem ao irmão. Na cartografia espanhola da época, o desague é chamado de Rio Grande, e com o passar doa anos, os nomes se misturaram e passaram a identificar toda a região: São Pedro do Rio Grande, ou Rio Grande de São Pedro.
                    A cidade de Rio Grande, situada na margem esquerda, ou sul, de quem entra na lagoa, teve origem na Comandância Militar de São Pedro (1725) e no fortim Jesus-Maria-José, erguido pelo tropeiro Cristóvão Pereira e pelo capitão-geral José da Silva Pais (1737). E por volta de 1761, por iniciativa do coronel Elói Madureira, naquela época à frente da comandância, funda-se o arraial do Povo Novo da Torutama.
                    Aproveitando a pincelada de história... São José do Norte foi fundada (se é que pode-se dizer) antes de Rio Grande, e naqueles tempos, era conhecida somente por Norte, justamente por ficar ao norte da barra da lagoa. Nos mapas daquela época, a cidade de Rio Grande é nomeada "São Pedro", e São José do Norte... Norte.

                    Mas voltemos ao Queque...


                    Na é poca das charqueadas, do Brasil colônia, e do Império, a região de Pelotas e Rio Grande era muito rica. A produção de charque e o escoamento deste e de outros produtos pelo porto faziam muito dinheiro, e passou a ser um luxo comum entre os grandes da época, mandarem seus filhos aos estudos na Europa. E a gurizada voltava de lá com hábitos e costumes diferentes. Dizem que a fama dos filhos de Pelotas tem origem nestes fatos. Por haver muita gente naquela cidade falando "estranho", com modos e modas também "estranhas", vestindo roupas ainda mais "estranhas", mas principalmente por causa dos costumes meio afrescalhados aos olhos de quem passava a vida no meio de bois e cavalos, é que criou-se a fama da cidade.
                    E o nosso Queque é prova disso!
                    Não da fama da cidade, mas de que muita gente saia daquela região para "criar cultura" na Europa.
                    "Queque" é uma contração aportuguesada (se é que isso existe!) de Cake (bolo, em inglês). E realmente em alguns lugares o Queque de Pelotas é conhecido e chamado de "Bolo Inglês".

                    Pronto!
                    E900 na Estrada também é cultura!


                    Logo logo falamos de outro sabor...



Até o próximo!

domingo, 20 de maio de 2012

E tudo terminou em pizza...

Olá pessoal!

                    Aconteceu na semana passada (desculpem o atraso...) a prometida pizza para confraternizar com os "comentaristas", e fazer a entrega da celeste.
Infelizmente nem todos puderam estar presentes, mas a gente entende que muitos tinham outros compromissos ou moram longe.
Alguns eu nem sei onde moram!
Mas com os que vieram, nos divertimos bastante, compartilhamos histórias, e comemos muita pizza, assadas por nós mesmos no forno à lenha.


A Cagiva tomou até banho para aparecer nas fotos
                    Depois de satisfeitos os apetites, e a título de sobremesa, fizemos a entrega solene do chocolate de Gramado para a Heidi (luzes de fadas), e do Alfajor para o Paulo (pauloheman).


                    E pro resto do pessoal não ficar chupando o dedo, acabamos distribuindo alfajores para todo mundo, começando pelo Amauri (formigari).


                    Ele  teve de se contentar com eles, pois a camiseta da celeste ficou mesmo com a Letícia, que zombou muito dos outros dois marmanjões que perderam a corrida.


                    E foi assim...
                    Ficamos muito contentes de levá-los a todos na garupa em mais esta viagem. Esperamos que tenham curtido pelo menos um pouquinho do muito que a gente curtiu.
                    Tomara que se animem a seguir a trilha! E quando forem avisem para pegarmos carona.

                    Depois que todos foram embora a Cagiva assumiu seu posto.


                    Com 5mil Km a mais de história, ela está como o braseiro no forno ao final da noite. Mansinho... morno... e sonolento...


                    Mas basta uma sopradinha de leve para as chamas brotarem novamente.
                    E vontade de colocar a E900 na estrada é o que não falta!

Até o próximo!

domingo, 6 de maio de 2012

Camiseta da Celeste

Olá pessoal!







Com este post fecho a contabilização para a tão concorrida camiseta da celeste.

Agora vou contabilizar os comentários.

Para que a coisa tenha algum critério, vou pontuar os comentários da seguinte forma:
  • comentário na mesma data do post - 3 pontos;
  • comentário no dia seguinte ao post - 2 pontos;
  • comentário em qualquer outra data - 1 ponto;
  • não conta pontos mais de um comentário no mesmo post.
Blz?


Depois mando um convite pvt a vocês para uma pizza aqui em casa, e faço a entrega solene da camiseta. Se quiserem dou até autógrafo!

Quero aproveitar para agradecer a companhia de vocês, e espero ter deixado, pelo menos alguns, com água na boca, e assoprado um pouco as brasas daquele espírito de liberdade e da vontade de conhecer o mundo que, tenho certeza, existe em todos nós.

Quem sabe não terei o prazer de retribuir e acompanhar vocês em alguma viagem destas...

Ah! E fiquem por perto!
Lembram que um dos objetivos desta viagem foi conhecer gente, provar sabores, e rever amigos e lugares? Pois logo sai um post falando disso...

Até o próximo!

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Na estrada - dia 14 - Agora com detalhes...

Olá pessoal!

A noite anterior não foi das melhores.
A Carla apresentou febre, e não estava nada bem...
Nem jantamos. Só comemos um lanche.
O quarto da pousada tinha calefação e dava para andar tranquilamente de camiseta, mas a Carla estava sentindo frio, mesmo debaixo de 2 cobertores.
Às 22h, quando fui à farmácia comprar um anti-térmico, a temperatura na rua estava em torno dos 6 graus.
Passei parte da noite pensando em um plano "B" para o caso de a febre não passar. Ficar mais um dia... voltar de ônibus... pedir a alguém que nos resgatasse... fazer uma rota mais rápida...
Mas lá pelas 4h da manhã a febre cedeu, e cedeu bastante, pois ela jogou os 2 cobertores por cima de mim.
Como ela amanheceu se sentindo bem, resolvemos seguir o trajeto planejado, e saímos às 09h com uma garoazina fina e muuuuuuuito frio.
O trajeto previsto era passar por Canela, São Francisco de Paula, Cambará do Sul, São José dos Ausentes, São Joaquim, Urubici, Ituporanga, Rio do Sul, e dali seguindo pela BR470 no rumo de casa.
Entre Canela e São Francisco de Paula, a garoa fina ia acumulando-se em gotas na viseira do capacete. Como meu capacete tem "pala" bastava levantar um pouco a cabeça que o vento se encarregava de remover as gotas de água. Mas neste dia não funcionou, e só percebi a causa quando esfreguei a luva na viseira: as gotas tinham congelado!

cores do centro de São Francisco de Paulo

O frio era tanto que tive que cortar as pernas da roupa de chuva e improvisar uma proteção a mais para as mãos. Ficou horrível! Mas diminuiu bastante o frio nas mãos.
Fiz isso em São Francisco de Paula, e foi ai que começamos a ter problemas no trajeto.


Tomamos o caminho errado e rodamos uns 30Km a mais, depois seguimos rumo a Cambará, e ao tomarmos a estrada que nos levaria para São José dos Ausentes, descobrimos que seriam mais de 50Km de estrada de chão.
A decisão foi abortar esta parte da viagem, e deixar Urubici e a Serra do Corvo Branco para outra oportunidade.



Desviamos por Vacaria e Lages.

"notícias do mundo de lá"

rio Pelotas - fronteira RS/SC

Vimos o sol se pôr em Otacílio Costa e de lá tomamos a BR470, que por sinal estava terrível! Super movimentada e cheia de radares.
Chegamos em casa às 21h.
Foram então 12h de estrada!
Por isso o estado de cansaço.

Vamos fazer um balanço geral?
  • Foram 14 dias de viagem;
  • 4839Km rodados;
  • 304 litros de gasolina;
  • média de 15,91Km/l;
  • pelo menos umas 60h pilotando;
  • dormimos em 7 lugares diferentes;
  • experimentamos inúmeros sabores diferentes, e recordamos alguns outros sabores conhecidos;
  • também conhecemos muitas pessoas e personalidades novas, e reencontramos outras das quais tínhamos saudades;
  • fizemos 19 posts, que tiveram 94 comentários e uns 2000 visitantes;
  • o óleo voltou a vazar, o motor de arranque foi pro saco, o escape vai precisar de uns ajustes, e reparos num plastico lateral;
Enfim, acho que foram 14 dias excelentes!!!

A camiseta, o alfajor e o chocolate já tem donos, mas vamos fazer um misteriozinho e revelar no próximo post (rsrsrsrsrs)

Até lá!