terça-feira, 30 de novembro de 2010

Dakar 2011. Está chegando!!!


Como todo mundo já sabe, a KTM está de volta com duas equipes oficiais, a Red Bull, de Despress e Ruben Faria, e a MRW de Coma e Juan Garcia Pedrero.
Esta ano o número de motos aumentou para 183, sendo 62 KTM, 43 Yamaha, 33 Honda, 13 Aprilia, 9 BMW, 8Beta, 3 Husaberg, 3 Jincheng, 3 Kawasaki, 3 Sherco, 1 Bultaco, 1 Husquarna e 1 JVO.
E os pilotos são 31 franceses, 30 argentinos, 19 espanhois, 14 italianos, 12 chilenos, 12 Holandeses (que os franceses chamam de “Pays-Bas”), 8 ppotugueses, 6... e por ai vai.
Consegui identificar 7 mulheres pelo nome, mas como os nomes as vezes enganam... pode ser que tenha mais.

Além da mudança que obriga todos os pilotos da elite da ASO a usarem motos de no máximo 450cc, liberando para os demais o uso de motores maiores, mas com aquele dispositivo que limita a entrada de ar, e por consequência a potência e desempenho dos grandões, este anos tem também mudanças na navegação. Em cada especial, o road-book inclui vários way-points (WPM) ocultos, dos quais os concorrentes devem aproximar-se, a fim de validar a sua passagem. No final do estágio, quem deixar de passar por todos estes way-points é penalizado. Até o ano passado, os tais WPM ocultos apareciam no GPS a partir do momento em que se estivessem dentro de um raio de 3 km do WPM. Agora, eles terão que chegar mais perto, pois o WPM só vai aparecer quando estiverem a 800 m do WPM. E vale lembrar que isso já deu confusão para o Marc Coma no rally do Marrocos.

Falando ainda da limitação em 450cc, a organização diz que a primeira consequência desta mudança foi a participação de muitos construtores capazes de competir em condição de equilíbrio com as KTM, tais como Yamaha, Honda, BMW, Aprilia ou Sherco. Parece que tá dando certo, pois no ano passado, das 151 motos que largaram metade era KTM, e em 2011 isso caiu para 1/3.

Tem rolado por ai em vários blogs a notícia de que em 2012 o Dakar teria início no Rio de Janeiro e terminaria no Peru. Ettienne Lavigne, disse que já fez reuniões com os governos e, inclusive, avaliou possíveis rotas por onde a prova passaria, e que a ASO está aguardando um retorno e interesse por parte dos países envolvidos para poder viabilizar a prova. Por enquanto não tem nada de oficial, mas ...

Vamos ficar de olho.

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