Olá pessoal!
Desculpem o atraso, mas
ontem não deu tempo de postar.
O dia foi longo.
Vivemos muita coisa.
O post vai ser longo...
Depois de nos
instalarmos na pousada Pouso Alegre, e sermos muito bem atendidos
pela recepcionista, fomos jantar no restaurante Maresias.
Um filé à parmigiana
com a qualidade das carnes do Rio Grande do Sul, acompanhado da
melhor cerveja do mundo, quiçá do universo!
Pura modéstia
gaúcha...
Depois de uma
restauradora noite de sono, e um bom café da manhã, abastecemos a
moto, completei o óleo (maldito vazamento!), e seguimos para o
atelier do Eloir, que fica na entrada da cidade.
Infelizmente demos azar
desta vez, e não havia ninguém em casa.
Vai ficar para a
próxima...
De Mostardas seguimos
para São José do Norte, uma pequena cidade, quase uma vila, cujo
nome é um mistério, pois não fica ao norte de nada, muito menos de
outro São José.
Ai tomamos a balsa para
Rio Grande.
O tempo estava bom. Um
pouco de névoa mas com águas bem tranquilas.
A cidade de Rio Grande
é uma das mais antigas do estado, e sempre foi um ponto estratégico,
seja político, comercial, ou militar. Toda a produção de charque
no início do século XVII, atividade comercial que foi decisiva para
o desencadear da Revolução Farroupilha, saia por este porto.
A cidade guarda ainda
muita arquitetura antiga.
O lanchinho do almoço
foi na Vila da Quinta, meio caminho entre Rio Grande e Pelotas, e é
ali que se pega a BR-471 rumo ao Chui.
São 220Km sem nenhuma
subida ou descida, e somente com 5 curvas.
É esta estrada que
atravessa a Reserva Ecológica do Taim.
16 mil hectares de
campos e banhados entra a Lagoa Mirim e o Oceano Atlântico, que
serve de entreposto para várias aves migratórias, e habitat
permanente para muitas espécies nativas.
Chegamos no Chui à
meia tarde, fizemos câmbio de moeda, abastecemos, e fomos conhecer o
museu e atelier do Koelho (descobri que ele assina com “K”).
É a primeira área de
terra do Brasil.
Ele ocupa um terreno
pertencente ao exército, às margens do arroio Chui. A outra margem
é território uruguaio.
Belíssimas esculturas!
O trabalho dele é
fantástico, e a energia do local é indescritível.
Tanto que perdemos a
noção do tempo e saímos de lá já com sol posto.
Chegamos ao PuebloBarrancas perto das 22h, e depois de nos instalarmos, fomos jantar no
restaurante Don Romulo (dica do Gaston).
EXCELENTE!!!
Enquanto jantávamos a Cagiva aguardava paciente na noite fria...
Depois disso... uma
noite de sono!
Até o próximo!
9 comentários:
Carlinha... estou por aqui, viajando com vc!!!!
Boa viagem... bjs
As fotos ficaram fantásticas!
Que bom que as águas estavam calmas na travessia da balsa!
Buen viaje!!
besos, Heidi
To adorando os posts.... ;)
Mantenha-nos informados....
Bjos pra vcs... e ótima viagem...
Reji Loira
Acho que é na estrada do Taim que eu tenho que treinar dirigir de carro...alguns km tranquilos e só com 5 curvas..É ESSA MESMO!
beijos, curtam tudoo! Se der, traz um alfajor no bolsoooooooooo?
Barbaridade, que clima romantico legal... parabéns pelo passeio...
não esqueça da minha camisa... rsrsr
Chui de carro ou moto, uma das melhores viagens a se fazer!
Caro Pierre, estamos adorando seus comentários quase nos vendo viajar juntos. Esperamos ansiosos as próximas postagens. Abraços de toda a turma de TI do SENAC
Mesmo tendo feito essa manobra pra me derrubar da liderança dos comentários, eu vou jogar duro, como merece a Celeste!
hahahaha
Ótimo esse clima de férias, se distraindo com coisa boa, na essência da palavra. Tô curtindo muito o clima da viagem de vocês!
Abraços!
Fiquei de 0.0 nesse farol!
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