Na estrada - dia 11 - de Salto para Rivera

Olá pessoal!

Paramos onde mesmo...? Foi no jantar, não foi?

Ai está ele.

 Na verdade ESTAVA!

Ravioles recheados de mussarela e azeitonas com molho quatro queijos para um, e Milanesa à la Suiça para outro. E de sobremesa... isla flotante!!!

Isso está parecendo uma turnê gastronômica!

Foi mais uma noite fria, e de novo choveu a madrugada toda.

Mas estamos dando muita sorte, pois amanheceu sem chuva.

Antes de pegarmos a estrada fomos dar uma voltinha no centro da cidade, e a Carla achou uma loja de tecidos e outra de aviamentos. Resultado... saímos uma hora mais tarde.

Deixa eu fazer uma pergunta...

No inverno... frio... você não tem aquela preguiça de sair da cama?

O relógio desperta e você finge que nem está escutando?

Pois é... acho que foi isso que aconteceu com a Cagiva hoje de manhã.

Não queria sair da garagem do hotel.

Como diz o Ruy, fez nhó...nhó.....nhó.........nhó.......... e não pegou!

Tivemos que usar uma ladeirinha e fazer pegar “no tranco”.

Mas é como acontece com a gente. Depois de lavar o rosto e escovar os dentes já estamos prontos, faça o frio que fizer.

O trajeto foi seguir pela ruta 31 de Salto até Tacuarembó, e de lá, pela ruta 5, até Rivera.

O dia foi cinzento e muito frio.

Quem quiser seguir este trajeto deve levar em conta que não há posto de gasolina na ruta 31, e são 203km de um asfalto bem ruinzinho!

Na verdade tem muito pouca coisa na ruta 31.

O que mais se vê são perdizes, ovelhas, vacas, emas, lebres e tatus, de resto... é só céu e campo.

Bem no meio desse nada todo, encontramos um cemitério.

Bucólico.

Impossível passar sem notar e ficar se perguntando quem terá deixado ai seus restos...

Entre Tacuarembó e Rivera, como se não bastasse o frio, pegamos chuva.

Mas foi por pouco tempo, e chagamos à Rivera, na casa da Tia “Loi” às 16h30, onde fomos recebidos com chimarrão quente e galletas fresquinhas.

Adivinha o que vamos fazer agora....

RSRSRSRSRSRSRS!!!!!!!

Até amanhã!