Resumo da ópera...

O Dakar 2010 finalizou no sábado (14) tendo o francês Cyril Despres como vencedor.
Nos gráficos abaixo podemos acompanhar a evolução dos pilotos no decorrer da competição.

Dá pra notar que a partir da metade as coisas já estavam mais definidas, e a "dança das cadeiras" tomou um ritmo mais lento.

Luca Manca, que abandonou na quinta etapa vítma de grave acidente, saiu do coma induzido dia 12 e tudo indica que se recuperará bem.

Desde Junho passado, com a divulgação de mudanças no regulamento por parte da organização que "penalizavam" com um restritor de potência os pilotos de ponta que utilizassem motores acima de 450cc, uma grande polêmica se instalou, gerando inclusive a retirada por parte da KTM de sua equipe oficial.
Só para relembrar, pois já escrevemos por aqui, Yamaha venceu 9 edições, mas não vence desde 98, a BMW venceu 6 e a Honda 5, e desde 2001 só deu KTM, que com a vitória deste ano, iguala a marca de 9 vitórias da Yamaha.

Largaram este ano 151 motos, sendo 77 450cc e as demais 74 acima disso.
E do chamado "grupo de elite", que é composto por 37 pilotos, dos quais 21 participaram desta edição do rally, apenas 9 usaram motos 450cc, os outros 12, apesar do tal "restritor", usaram KTM 660cc ou 690cc.
Destes 21 membros da elite, 15 chegaram ao final, 5 com 450cc e os demais com KTM 660cc ou 690cc.
Das 74 motos acima dos 450cc, apenas 3 não eram KTMs, e entre as 450 figurava apenas 7 motos desta marca.
Olhando ainda para os 20 primeiros classificados, são 13 KTM contra o resto, e para fazer justiça com as máquinas, descontando as penalizações de Coma, que são resultado de erro humano (dele ou da organização...), os 3 melhores tempos também são das KTM.
Analisando esse monte de números, entende-se o motivo do direcionamento da organização do Dakar no sentido de limitar aos 450cc: Competitividade.
Caso esta "restrição" não fosse imposta a tendência seria que apenas KTMs participassem da competição. Isto justifica-se pelo objetivo de resgatar a competitividade entre os fabricantes e modelos, mas evidencia a supremacia e reinado absoluto das motos KTM quando se fala em rally cross country.
Pessoalmente, penso que a KTM deve rever sua posição, aceitar o desafio, e tratar de colocar opções adaptadas à "linha de corte" dos 450cc.
E pra não dizer que não falei das flores... o sexo frágil segue conquistando seu espaço, e no Dakar não é diferente.
4 bravas chegaram ao final da competição. Annie Seel, sueca de 40 anos, foi a melhor classificada levando sua KTM ao 45 posto, Silvia Giannetti, italiana de 36 anos, também correu de KTM e chegou em 67, Cristina Meier, alemã de 37 anos, correu de Yamaha e chegou em 85, e Tamsin Jones, inglesa também de 37 anos, também de Yamaha, terminou em 87.

Para finalizar, outra informação interessante é que a média de idade dos 6 primeiros está perto dos 37 anos, o que mostra que know-how conta mais que fôlego no Dakar (Picco que o diga!).

Pois é... o balanço geral é este.
Fica a expectativa para 2011, e uma última imagem como homenagem aos campeões.

Até o próximo post.

Terminou. Despres é o vencedor.

A 14 e última etapa do Dakar 2010, que foi de San Rafael a Buenos Aires, com 206km de especial foi vencida pelo português Ruben Faria, que em 15 de dezembro já havia descartado sua participação no Dakar por falta de patrocínio, mas um telefonema salvador de Despres, trouxe um convite para que Faria atuasse na competição como seu "mochileiro", e o colocou de volta no Dakar.
Atrás dele chegaram Ullevalseter e Helder Rodrigues. Despres terminou a etapa em 4, Coma em 8, e Chaleco Lopes em 10.
Com os resultados desta última etapa o Dakar 2010 termina com Després em primeiro, com tempo total de 51:10:37.

A briga pelo segundo posto foi vencida pelo norueguês Ullevalseter, que ficou 6'52" na frente do chileno "Chaleco" Lopez, Helder Rodrigues fechou em 4, e a outra briga boa, pelo 5 lugar foi vencida por Fretigne que ficou 2'21" à frente de Duclos.
Marc Coma, com 6h22 de penalização acumulada, terminou em 15.
"Il nono" Picco, também penalizado em 27min, terminou em 23.
Rodolpho Mattheis foi o brasileiro melhor classificado, terminando em 29, depois veio Carlos Ambrósio em 36, e Vicente Neto em 76.
Dos 150 pilotos que começaram, 88 chegaram ao final desta edição do Dakar, cujo sentimento geral foi de que o trajeto deste ano exigiu muito mais qualidade de pilotos e motos.

Vou ficando por aqui, mas volto com uma análise final no estilo "terceiro tempo", ou "bem amigos". Fica a dica do Fox Sports que passa hoje às 11h30 e 19h (horário da Argentina) 2 programas especiais.

Até o próximo!

Etapas 12 e 13. Só falta uma!

206

01:04:12

00:04:22

00:03:00

Estes são os números mágicos.

206Km é a distância que separa Despres da vitória no Dakar2010.
Com uma vantagem de 01:04:12 sobre o norueguês Ullevalseter, Després só perde a ponta por um acidente ou punição muito grave.

Despres pode seguir passeando e apreciando a paisagem até "La Rural", em Buenos Aires, onde está a linha de chegada e ocorrerá a premiação.
Mas nem todos estão nesta cômoda posição..

Já Chaleco Lopes e  Ullevalseter terão os mesmos 206km para brigar por 00:04:22. Chaleco Lopez precisa reverter esta vantagem se quiser terminar em segundo, e Ullevalseter vai brigar pela manutenção. Na etapa de hoje Chaleco Lopez largou na frente, por haver vencido a etapa anterior, e isto acaba sendo quase uma desvantagem. Em uma entrevista ontem ele falava que estava certo de que iria ser ultrapassado no início da etapa. Ocorre que quem larga na frente não tem nenhum outro piloto como referência de navegação, ao inverso de quem larga depois. É claro que as armadilhas estão ai... lembra da sexta etapa? Mesmo os quadriciclos carros e caminhões já saem com "trilha feita" pelas motos que no Dakar largam primeiro, uma a cada 2min.

Na etapa de amanhã Ullevalseter é quem larga primeiro e leva o prejuizo, enquanto Chaleco Lopez larga em quarto, com excelentes benefícios de navegação, pois entre eles vão Despres e Coma.

Outra briga boa que reservam estes 206km é entre Fretigne e Duclos, em 5º e 6º respectivamente, separados por 00:03:00. Duclos recuperou quase 10min na última etapa e larga em 5º, enquanto Fretigne larga em 11º.

"Il nono" Picco vai comendo pelas bordas. E cuidando para não queimar a língua, manteve-se em 23º nestas duas últimas etapas, e ainda pode subir um pouco mais na última etapa, pois somente 11:36 lhe separam do chileno Jamett, que do "alto" de seus 24 anos dizia "Conozco el terreno, pero tantos días en moto es difícil". E esta diferença só vem caindo...

Nestas duas últimas etapas os brasileiros Mattheis perdeu uma posição e está em 28º, Ambrósio ganhou duas e está em 36º, e Vicente Netofoi de 80º para 77º e hoje passou novamente em 80º.

Nesta última etapa o trecho cronometrado vai de Trenque Lauquen a San Carlos de Bolivar, e é praticamente plano, atravessando a pampa argentina, e do final da especial são 335km até "La Rural" em Buenos Aires, onde as primeiras motos são esperadas para depois das 17h30.

Até o próximo!

Verhoeven perdeu a ponta...

Na etapa de ontem, logo no início da especial, ocorreu um incidente reportado por vários pilotos, principalmente os da ponta.
Assisti ontem o programa do Dakar transmitido pela Fox Sports da Argentina, e foi possível ver vários pilotos andando em círculos, e mesmo em determinados trechos uns indo em uma direção e outros noutra.
Ocorre que em um determinado ponto, em um bifurcação, a organização colocou uma viatura e um policial com a função de sinalizar e interditar o caminho da esquerda. Mas o tal policial equivocou-se (!!!) e sinalizou interdição no caminho da direita.

Por conta disso vários pilotos perderam bastante tempo.
Um dos mais prejudicados foi Marc Coma.
Hoje cedo a organização resolveu "remediar" o problema, e deu um jeito de "reajustar" os tempos dos pilotos considerados prejudicados pelo incidente.
Desta forma, a classificação final de ontem teve Coma em primeiro, Frétigné en segundo e Verhoeven em terceiro.

Tem coisas que só a polícia faz por você...

de volta à Argentina

A etapa de ontem que foi de La Serena a Santiago deixou para trás o Atacama, suas dunas, pedras, e areia fofa, pois foi a última neste terreno.

O trecho cronometrado foi de 238km, e a etapa foi vencida por Marc Coma com tempo de 03:10:43, seguido por Fretigne e Helder Rodrigues, respectivamente 02:06 e 02:36 atrás.

Contrariando o que tem sido freqüente, e até uma característica do Dakar, a liderança no trecho cronometrado não trocou de dono muitas  vezes, começando com Helder Rodrigues, e logo passando a Marc Coma, que praticamente seguiu no melhor tempo até o final.

Cenas do pessoal se enterrando na areia não devem acontecer mais, então separei algumas...

fulano de veria estar cantando "tô ficando atoladinho..."

e ao ver o quadriciclo passando deve ter pensado "cadê a famosa solidariedade dos pilotos no Dakar?"
Mas no final do dia deu até para dar uma voltinha de moto para relaxar... com direito a cafuné e tudo! Só acho que quem deveria estar tomando RedBull era ele e não ela (rsrsrsrs).

A transição das dunas para as planices foi selada pelos cactos.

E o retorno à Argentina aconteceu na etapa de hoje, que foi de Santiago a San Juán, cruzando a fronteira na localidade de Cristo Redentor de los Andes a cerca de 3500m de altitude, em um especial de 220km.
A etapa começou mal para Coma, que teve problemas de navegação logo no início, o que acabou lhe custando quase 10min de atraso na passagem pelo CP1.
E Despres, líder na classificação geral, parece estar "administrando" a vantagem que tem, pois chegou em 7º, 4'21" atrás do holandês Franz Verhoeven e sua BMW 450cc. Pois é Verhoeven... a etapa foi marcada por caras novas. Além de Verhoeven, o americano Jonah Street e o francês Alain Duclos formaram o pódio desta etapa. Verhoeven era 51º, Street 7º e Duclos 5º até a etapa anterior. Verhoeven foi para 33º com o tempo desta vitória.
"Il nono" Picco foi de 25º para 23º, e os brasileiros Mattheis subiu de 28º para 27º, Ambrósio foi de 40º para 38º, mas Vicente Neto não teve um bom tempo na etapa, e foi de 79º para 80º.

Permanecemos acompanhando...

de Copiapo a La Serena

A etapa de hoje teve a largada adiada por causa da espessa neblina que cobria a região, e contou ainda com outra particularidade, as motos largaram em grupos. Os 10 primeiros largaram juntos às 11h, do 11º ao 30º largaram em um segundo grupo 10min depois, e assim por diante, para percorrer os 170km de especial desta nona etapa.

A etapa foi vencida por Coma, com somente 4" de vantagem sobre Despres, e 1'14" sobre Chaleco Lopez. A classificação geral segue com Despres na frente, seguido agora por Ullevalseter (01:21:50), Chaleco Lopez (01:25:31) e Helder Rodrigues (01:28:44). Marc Coma sobe para 17º (07:00:45) e Picco sobe também para 24º (09:13:29). Por falar em Picco... achei uma foto dele!

E os 3 brasileiros que ainda estão na competição seguem firme, com Ambrósio em 52º e Mattheis em 53º, mas Vicente Neto ainda não concluiu esta etapa até o momento.
O irlandês Philip Noone teve problemas de navegação, ficou andando em círculo e passou 2 vezes pelo CP1!

Deste ponto em diante o Dakar se despede do Atacama, e toma o rumo do retorno a Buenos Aires. Restam ainda 5 etapas e mais de 1500km cronometrados, mas o sentimento geral é de que o mais difícil já passou. O número de desistências deve diminuir e a briga deve ficar pelas 3 posições atrás de Despres, mas... o Dakar sempre revela surpresas...

Vamos acompanhar!

o descanso foi no Sábado... Domingo é dia de correr!

Sábado foi o dia de descanso, e todos os pilotos foram curtir praia, shoppping, os bares, restaurantes e baladas da linda Antofagasta... assim fosse! O dia foi aproveitado sobretudo para revisão geral no equipamento, traçar estratégias para as etapas finais da prova, e efetivamente descansar.
Mas o descanso foi só no Sábado, pois no Domingo já estavam todos os 96 pilotos correndo de novo, na oitava etapa que foi de Antofagasta a Copiapo, com 472km de especial.

Nesta penúltima etapa no Atacama, vários pilotos estiveram na frente, Despres, Coma, Duclos, Ullevalseter, e "Chaleco" López.

No final, com tempo de 5h29’25, "Chaleco" fechou 42" à frente de Marc Coma, e 1’22 à frente do noroeguês Pal Anders Ullevalseter. Na classificação geral Cyril Despres lidera comodamente com una vantagem de 1h20’31 sobre Ullevalseter, e 1h24’21 sobre "Chaleco" López.

Coma fechou a etapa de ontem em 19º, e os nosso brasileiros Mattheis em 23º, Ambrósio em 39º e Vicente Neto em 82º. Il nono Picco fechou em 27º.

A etapa de hoje teve a largada adiada por causa do forte nevoeiro, e em virtude disso o trecho de especial foi um pouco reduzido.

 

Vamos acompanhar...

Até o próximo!

Coma penalizado em 6h

Em reunião após a sétima etapa os comissários da prova, após assistirem a vídeos produzidos pela televesão francesa, constataram que Marc Coma trocou um pneu em um momento em que não seria permitido. Coma teria aceito o pneu de outro competidor e instalado em sua moto durante uma parada, e o regulamento só permite a assistência entre pilotos durante os trechos de corrida.
A decisão em penalizá-lo com 6h praticamente o retira da briga e deixa Despres com uma vantagem confortável de 1h20 sobre o portugues Helder Rodrigues.

Etapas 6 e 7: Antofagasta - Iquique - Antofagasta

O trecho cronometrado da sexta etapa foi de 418km, e o primeiro a largar, às 08h15, foi "Chaleco" Lopez, que se perdeu 23km depois, e pior... na onda dele foram Frétigné, Duclos, Goncalves, Faria e ainda Ullevalsete. Raposa velha é raposa velha... o único do primeiro pelotão a não entrar na brincadeira de "siga o lider" foi Despres. Até Marc Coma caiu nessa!
Como resultado, Despres cruzou o CP1 1’44 na frente de Olivier Pain (Yamha), 3’11 a frente de Helder Rodrigues (Yamaha), e 2’14 a frente de Ivan Jakes (KTM).
Já no km117 da especial, antes ainda do CP2 Marc Coma já vinha em segundo, apenas 54" atrás de Despres, e o terceiro era Olivier Pain (Yamaha) 2’05 atrás do líder.
Isso já sinalizava que nesta etapa Coma estava decidido a recuperar tempo, e 36km depois ele já liderava, invertendo a diferença sobre Despres e esticando para 3'33" a defernça para Olivier Pain.
Ao passar pelo CP2 a diferença de Coma para Despres sobe para 3'21", e o terceiro posto passa a ser ocupado pelo português Helder Rodrigues (Yamaha) 5’30 mais atrás.
E o ritmo em que vinha andando Marc Coma não diminui. Na passagem pelo CP3 a diferença para Despres já estava em 4’34, e 5’34 sobre Helder Rodrigues, que no CP4 ultrapassa Despres e abre 37", mas ainda 6'28" atrás de Coma.
E a etapa terminou com Coma fazendo 04:46:59, 10'34" à frente de Despres, 10'38" a frente de Helder Rodrigues, e 15'12" a frente de "Chaleco" Lopez.
Isso fez com que Coma subisse de 8º para 4º na classificação geral, ainda mais de 1h atrás de Despres o líder, mas... o Dakar ainda pode reservar muitas surpresas.
Dos brasileiros, Mattheis terminou a etapa em 32º, Ambrósio em 43º, e Vicente Neto em 83º. Infelizmente Fantozzi que vinha bem abandonou por problemas mecânicos na moto próximo ao kilômetro 252 da especial.
Junto com Fantozzi, o Dakar terminou para outros 6 pilotos nesta etapa, entre eles Luca Manca, o italiano que vinha em 9º no geral e prestou auxílio a Marc Coma na quinta etapa, quando este que teve o pneu traseiro estourado. Luca Manca sofreu um sério acidente e foi removido para o hospital em Santiago. Segundo os boletins médicos o estado do piloto é grave mas estável. Ele sofreu edema cerebral, uma fratura nasal e uma contusão pulmonar após a queda.
Esperamos que se recupere e retorne no próximo ano.
A etapa de hoje, como de costume, foi aberta pelo piloto vencedor da etapa anterior, Marc Coma, que iniciou o especial de 600km às 07h10, seguido por Despres 2min depois.
Mas... surpresa! No primeiro CP o líder era Pal Anders Ullevalseter (KTM), seguido de Chaleco Lopez e Helder Rodrigues.
E na passagem pelo CP2 Ullevalseter continuava na frente, mas agora seguido por David Frétigné e Olivier Pains.
Mas e Coma e Despres? O que houve?
A etapa de hoje teve um trecho no qual a cronometragem foi interrompida e os pilotos seguiram por asfalto por 55km a partir do km 177, isso porque este trecho atravessa uma área de reserva natural protegida.
No CP4, que localizava-se logo depois da interrupção de cronometragem quem passou liderando foi Fretige, levando 3min sobre o polonês Jakub Przygonski, e Ullevalseter, e no CP5 Chaleco Lopez volta para a ponta, levando quase 3min sobre Fretige, e Ullevalseter. Uma verdadeira "dança das cadeiras"!
Coma e Despres? Apareceram! Em 4º e 5º respectivamente, mas na passagem pelo CP6 Coma já vinha em segundo, cerca de 30 segundos atrás de Fretige, qua passou a liderar, e também uns 30 segundos à frente de Chaleco Lopez. Ullevalseter passa em 4º e Despres continuava em 5º.
O final estava perto, e no CP7, último da etapa antes da linha de chagada, Coma passa em primeiro com, vejam só, Despres em segundo, e COLADO a apenas 10".
E a etapa termina com Despres em primeiro, Coma em segundo, passando 29" depois, e Fretige, 5' depois, em terceiro.
O que aconteceu com Coma e Despres no início da etapa? É possível que tenha havido um revés do dia de ontem, quando somente os dois estavam no caminho certo, e talvez hoje eles é que tenham perdido o rumo. Não sei, mas tão logo saiba eu posto por aqui.

Deixo algumas fotos retiradas do terra.webventure.com.br (recomendo) e até o próximo!